quinta-feira, 7 de abril de 2011

Brasil, capital Brasileiro



Meu corpo é estrada aos que vão

Que levam mais que vontade, a convicção

Que renasce por que não há milagre maior do que o do ser que se liberta

Que se realiza transformado naquilo que nascera pra ser

E por força da força, esquecera de desejar.

Eu sou o meu verbo, eu sou a canção.

Eu tenho o mistério, a graça, a justiça

Me desfaço da preguiça, da opressão

Encarno meus ancestrais, de todas as raças, de todas as fés

Certifico-me que da cabeça aos pés

Só vejo Brasil.

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